
O Benfica virou a sua atenção para dois jovens talentos do futebol mexicano como potenciais contratações, com ambos os jogadores a oferecerem futuros promissores ao clube português. Os dois alvos são o guarda-redes Álex Padilla, de 21 anos, atualmente ao serviço do Athletic Bilbao, e o avançado César ‘Chino’ Huerta, de 23 anos, que impressiona no Pumas UNAM.
Álex Padilla: O futuro entre as varas?
Padilla, um guarda-redes altamente cotado com 1,90 metros de altura, faz parte da equipa do Athletic Bilbao há vários anos, mas tem lutado por oportunidades regulares na equipa titular esta temporada, fazendo apenas cinco jogos até à data. Apesar disso, o espanhol – que tem dupla nacionalidade graças às raízes mexicanas da mãe – já representou Espanha em vários escalões juvenis. A sua ligação ao México despertou cada vez mais o interesse dos adeptos do futebol mexicano, que adorariam ver o guarda-redes representar o país a nível sénior.
O produto da academia do Athletic Bilbao é visto como um talento para o futuro, e a sua possível saída por empréstimo parece cada vez mais provável, à medida que procura ganhar mais tempo de jogo e continuar o seu desenvolvimento. Diz-se que o Bilbau está aberto a emprestar Padilla, embora o clube lhe tenha garantido um contrato válido até 2027, garantindo o seu futuro a longo prazo. O Benfica, interessado em reforçar o seu plantel, está a monitorizar de perto a situação de Padilla enquanto procura um jovem guarda-redes com um futuro promissor.
César ‘Chino’ Huerta: avançado versátil com ambições europeias
Entretanto, o avançado César Huerta oferece uma perspectiva diferente ao Benfica. O jogador de 23 anos tem sido um jogador-chave do Pumas UNAM na Liga MX do México e é conhecido pela sua versatilidade, capaz de jogar na linha da frente, seja no centro ou nas alas. As exibições de Huerta valeram-lhe 13 internacionalizações pela seleção mexicana, e a sua reputação tem aumentado constantemente nos círculos de olheiros europeus.
No entanto, o futuro de Huerta no Pumas é atualmente incerto. Enquanto o clube negoceia a renovação do contrato, o avançado ainda não se comprometeu com um novo acordo. Esta situação deixa a porta aberta a potenciais pretendentes, e o Benfica, que supostamente está de olho na sua situação, pode tentar capitalizar o facto de Huerta poder tornar-se agente livre no próximo verão.
Com uma potencial transferência para a Europa em jogo, Huerta poderá proporcionar ao Benfica uma opção de ataque emocionante, reforçando a sua linha de ataque com o seu ritmo, criatividade e crescente experiência internacional.
Olhando para o futuro: potenciais alterações para o Benfica?
Tanto Padilla como Huerta são vistos como potenciais investimentos a longo prazo para o Benfica, com o clube português a procurar reforçar o seu plantel com jogadores jovens e talentosos, capazes de causar um impacto imediato no futuro. Ainda não se sabe se estes jogadores se mudarão para Lisboa, mas à medida que ambos continuam a desenvolver-se nas respectivas funções, poderão muito bem ser as próximas estrelas mexicanas a deixar a sua marca no futebol europeu.